sexta-feira, 21 de março de 2008

ATUA À NOITE E NO OUTRO DIA É ENCONTRADO MORTO

230 - QUAL JOGADOR PROCESSOU A SUA PRÓPRIA TORCIDA?
Juventude/Futebol - 14/8/2007 20:13:00 Júlio César registra ocorrência por racismo Após mais de uma semana de ter supostamente recebido agressões verbais de cunho racista, na partida contra o Atlético-MG , no dia 5 de agosto, o volante do Juventude Júlio César registrou ocorrência sobre o fato. O registro foi feito no Primeiro Distrito Policial de Caxias do Sul nesta segunda-feira, antes do jogador embarcar com a equipe para a cidade de Salvador do Sul, onde fará uma intertemporada essa semana. Júlio César afirma que após ser expulso do jogo contra o Atlético-MG, no Alfredo Jaconi, por ter feito uma falta dura no jogador atleticano Danilinho, ele teria sido chamado de "macaco" por torcedores do próprio Juventude, revoltados com a expulsão. Na semana passada, Júlio César reconheceu um dos torcedores, utilizando-se do sistema de câmeras de segurança do estádio, mas apenas agora decidiu fazer o boletim de ocorrência. SITE FANÁTICOS POR FUTEBOL.COM.BR O volante Júlio César, do Juventude, registrou queixa no 1º Distrito Policial de Caxias do Sul contra ofensas raciais de que teria sido alvo após o jogo contra o Atlético-MG, no dia 5 de agosto, no Estádio Alfredo Jaconi, pelo Campeonato Brasileiro. Na saída de campo, segundo relato do atleta, ele teria sido chamado de "macaco" por torcedores do próprio time de Caxias do Sul. O boletim de ocorrência foi registrado na segunda-feira, antes do embarque da delegação do Juventude para Salvador do Sul, onde ficará durante a semana. O Juventude teme uma punição, pois fato semelhante aconteceu em 2006 quando Tinga, do Internacional, foi insultado pela torcida em um jogo do Campeonato Brasileiro. Para complicar ainda mais a situação, na última sexta-feira o procurador-geral da entidade, Paulo Tadeu Schmidt, pediu abertura de inquérito à presidência da corte. Site terra

229 - QUEM INVENTOU O DRIBLE DA FOCA?
Drible da foca aplicado por Kerlon em Coelho gera polêmica 16/09/2007 - 20h15 Aos 35 minutos do segundo tempo, quando o Cruzeiro já vencia o jogo por 4 a 3, o meia Kerlon aplicou o drible da foca, para cima do lateral-direito Coelho, que fez falta dura e foi expulso de campo pelo árbitro paranaense Rogério Roman. Um início de tumulto aconteceu em seguida, com os jogadores atleticanos partindo para cima do habilidoso atleta celeste, considerando que houve menosprezo por parte dele. Na confusão, o meia Maicosuel acusou o atacante Marinho de ter lhe dado um tapa no rosto. O jogador atleticano, por sua vez, disse que se a sua mão encostou no atleta adversário foi de forma involuntária. A partida prosseguiu, como o Atlético com um jogador a menos, e terminou com o triunfo do Cruzeiro. Para o técnico Leão, o lance de Kerlon, em que ele equilibra a bola na cabeça e passa pelo adversário, não é nem de habilidade e nem de menosprezo e sim de provocação. "Acho que ele está dentro da regra, nada a lamentar. Acho que ele conseguiu o objetivo dele", analisou o treinador atleticano. "Eu temo no futuro, ele ficar fora de muitos anos, se um dia estiver fazendo isso e tomar um chute veloz, grave no rosto, e depois nunca mais jogar. Eu torço para que isso não aconteça nunca, mas ele está dentro do regulamento", afirmou. Para o meia Maicosuel, é preciso saber perder e os jogadores do Atlético não demonstraram esse espírito. "O Kerlon tem habilidade e só quem sabe jogar futebol e tem habilidade é que pode fazer isso", comentou o jogador cruzeirense. "O Marinho me deu um tapa na cara. Ele chegou e me bateu na hora da confusão, o bandeirinha viu mas não fez nada", acrescentou. De acordo com Marinho, o meia Kerlon não deveria ter dado o drible em um clássico, principalmente quando o adversário está em um momento difícil. "Não acho que o Kerlon deveria fazer isso, ainda mais em um clássico. Espero que ele aprenda, pois ele poderia ter se machucado", disse. Segundo o centroavante, ele não agrediu ninguém, ele entrou na confusão para poder afastar os companheiros. "Eu não agredi ninguém. Quem me conhece sabe que eu não faria isso nunca. Eu entrei para afastar os jogadores na confusão, e o Maicosuel que chegou me empurrando. Mas na hora de tirar os jogadores da confusão eu posso ter batido a mão na cara dele. Mas ele quem me empurrou primeiro, eu não ia agredir ninguém", revelou. UOL


228 - EM QUAL PARTIDA O JOGADOR TEVE QUE BATER PENALTI 4 VEZES ATÉ FAZER O GOL?
Sexta, 28 de setembro de 2007, 22h40 Atualizada às 13h05 Coritiba bate pênalti quatro vezes para superar Ipatinga 229 - Um pênalti no mínimo duvidoso e exaustivamente repetido deu a vitória ao Coritiba sobre o Ipatinga, nesta sexta-feira, no Couto Pereira. Depois de perder as três primeiras cobranças e ver o bandeira anular os lances, Anderson Lima converteu a quarta oportunidade e definiu o triunfo por 1 a 0 dos anfitriões, aos 54min do segundo tempo. O camisa 5 do Coxa ajeitou a bola, correu, chutou e Fred defendeu. No entanto, o auxiliar Claudemir Maffessoni ergueu a bandeira alegando que o goleiro se adiantou. Melhor para Anderson, que teria nova chance para marcar o gol. Ele bateu de novo, no mesmo canto, e Fred pegou. Mas nada de festa para o Ipatinga. Lá estava a bandeira levantada novamente. Outra cobrança teria de ser feita. Depois de muita confusão, Anderson Lima foi para a bola pela terceira vez e... Fred de novo estava lá. Lá também estava Claudemir Maffessoni, mais uma vez, com sua intrépida bandeira em riste. A cena parecia saída do filme Boleiros, de Ugo Giorgetti, em que um juiz ladrão, interpretado por Otávio Augusto, manda que um pênalti seja batido até que o time o converta, mesmo que para isso o cobrador tenha que ser mudado. Aos 54 minutos da etapa final, Anderson Lima chuta a quarta cobrança e, enfim, balança as redes do Ipatinga A suada vitória ampliou a vantagem do time dirigido por René Simões na liderança do Campeonato Brasileiro da Série B. Com 52 pontos, a formação paranaense está seis à frente do vice-líder Ipatinga, que estacionou nos 46, apesar das reclamações de seus jogadores. Até os acréscimos da etapa final, o único momento de maior emoção havia sido uma bola chutada na trave por Márcio Gabriel, do Ipatinga, ainda no primeiro tempo. Aos 45min do segundo, o árbitro Cléber Wellington Abade viu agressão de Gustavo, do Coritiba, e o expulsou. Mesmo com um a menos, o time da casa foi ao ataque e conseguiu um pênalti com Ricardinho, que foi ao chão em jogada com William. Nas três primeiras cobranças, o máximo que Anderson Lima conseguiu foi balançar a rede no rebote da última. Na quarta tentativa, o lateral definiu o placar final no Couto Pereira. "Queria que fosse no primeiro, mas Deus quis assim. O importante é que eu tenho a confiança de todos os meus companheiros e mantive a tranqüilidade para fazer o gol", disse o jogador, empenhado na tarefa de levar o Coritiba à Série A. "A gente tem que marcar história aqui." CORITIBA 1 X 0 IPATINGA Coritiba Edson Bastos: Túlio (Ivo), Anderson Lima, Jeci e Henrique; Douglas Silva, Veiga, Ricardinho e Diogo; Keirrison (Gustavo) e Hugo (Marlos) Técnico: Renê Simões Ipatinga Fred; Márcio Gabriel, Léo Oliveira, Duílio e Beto; Henrique, Leandro Salino, Augusto Recife (Luciano Sorriso) e Gérson Magrão; Adeílson (Diego Silva) e Alessandro (Diego). Técnico: Emerson Ávila Data: 28/09/2007 (sexta-feira) Local: Couto Pereira, Curitiba (PR)
227 - QUAL O JOGADOR QUE DEPOIS DE ATUAR À NOITE É ENCONTRADO MORTO DENTRO DO HOTEL?
Quinta, 1 de fevereiro de 2007, 230 - Hoje pela manhã o zagueiro do ASA, Clécio foi encontrado morto no banheiro, no Hotel Plaza. A suspeita é de que o atleta tenha sofrido um ataque cardíaco. Ele foi revelado pelo Sport/PE, tendo passagem mais recente pelo Ceará/CE e ultimamente estava defendendo as cores do ASA de Arapiraca. Ainda não se conhece a causa da morte do jogador, mas acredita-se em morte clínica. O zagueiro atuou ontem à noite pelo ASA no empate com o CSA. Segundo as informações vindas da cidade de Arapiraca, o jogador chegou ao Hotel por volta de 1h30 minutos desta madrugada. Ao acordar e descerem para o café da manhã os jogadores do ASA sentiram falta do jogador e foram até o quarto, bateram na porta, mas tiveram que arrombar a porta para ter acesso ao quarto. Clécio estava caido no banheiro, vestido com uma toalha e no chão com uma pancada na cabeça. Continua a incógnita sobre a morte súbita no apartamento 204, do Plaza Hotel. A família só recebeu o resultado da dosagem das enzimas. Os exames feitos em Salvador são justamente os que podem dar a causa-mortis. A Federação Alagoana de Futebol (FAF) também teria prometido à família empenho na apuração da causa-mortis de Clécio, mas não se posicionou até o momento. FONTE NOTICIAS
226 - QUAL GOLEIRO MARCOU GOL A 73 METROS DE DISTÂNCIA?
Goleiro marca gol a 73 metros de distância na Inglaterra Enviada por Marcelo Dias 17/03/2007 - 16:04 Paul Robinson, goleiro do Tottenham Hotspurs conseguiu uma proeza neste sábado ao marcar um gol a 73 metros de distância da meta adversária. Ele se preparou para cobrar uma falta, chutou e só precisou sair para comemorar enquanto a torcida ia a loucura. Na verdade, Robinson não queria fazer o gol e sim lançar para um dos atacantes marcar. Porém, a bola pegou efeito e antes de encobrir o goleiro Ben Foster, ainda quicou no chão. O jogo contra o Watford foi válido pelo Campeonato Inglês e terminou em 3 x 1 para o Tottenham. 11/10/2006 - Em 2006, em um simples lance, uma fração de segundo, Paul Robinson, que fazia uma atuação perfeita pela Inglaterra no jogo em que o England Team não jogava absolutamente nada contra a Croácia. Tanto que perdeu o jogo por 2 a 0 (um gol do brasileiro Eduardo Silva) e se complicou no Grupo E das eliminatórias da Eurocopa. Aos 23m, Gary Neville, um lateral marcado pela burocracia, resolveu atrasar a sua vigésima bola na partida. Um passe sem ambição e medíocre, bem ao estilo de Gary Neville. Quando Paulo Robinson iria despachá-la com um bicão, Dona Redonda bateu no montinho artilheiro, o mais sonso dos goleadores, fez com que Robinson desse uma furada grotesca e entrou mansamente no gol britânico. Um mico histórico para um goleiro que não merecia. Pegou tudo. E, no lance mais fácil, foi traído pelo imponderável. Um caroço entre os tufos de grama. Paul Robinson jamais esquecerá.

Nenhum comentário: